apetece-me nas mãos o poema e o homem
as palavras são estes contornos em que amadureço
sigo o verbo como concretas linhas do teu corpo
somos o plural de tantos nomes contra os ossos
trémula a carne deste país quebrado na palma das mãos
com estola e círio escoando memória
maria andersen
"longe muito longe mas bem dentro aqui..."
ResponderEliminarAqui estarei, de quando em vez, para ouvir o teu clamor, de "mulher esculpida nas palavras letra a letra". Sabes como adoro esse teu sentimento de poeta que sabe e quer ir mais além... Quanto à Arte, terei que te perscrutar um dia... Talvez, quiçá, pela Primavera!
ResponderEliminarBjs.
onde estarei a vagar
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