Em cada um de nós há dois seres. Os dois coexistem em nós, o do estado prosaico e o do estado poético. Ambos constituem o que somos.
De teus olhos sei que a nascente me povoa//das árvores chega-me o murmurar das folhas// para saber a quietude da pele.
De teus olhos sei que a nascente me povoa//das árvores chega-me o murmurar das folhas// para saber a quietude da pele.
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